sexta-feira, 25 de abril de 2008

EUA querem carro que faça 13 km por litro até 2015

EUA querem carro que faça 13 km por litro até 2015
Secretária dos Transportes delineou o plano no Dia Mundial da Terra, estabelecendo cronograma agressivo.
fonte:http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid160923,0.htm
WASHINGTON - A nova frota de caros e caminhões norte-americanos terá que atingir o rendimento de 13 quilômetros por litro até 2015. A Secretária do Departamento de Transportes, Mary Peters, delineou o plano no Dia Mundial da Terra, estabelecendo um cronograma mais agressivo que o inicialmente esperado pela indústria automobilística.

Os planos respondem a uma nova lei de energia proposta pelo Congresso e assinada pelo presidente George W. Bush, que exige uma baixa média de consumo de novos carros e caminhões, de modo a atingir 14 quilômetros por litro até 2020.

Uma autoridade familiarizada com a proposta que definirá os padrões de 2011 a 2015 reafirmou a meta de 13 quilômetros por litro.

Espera-se que o plano economize US$ 54,7 bilhões (R$ 91 bilhões) em custos de combustíveis durante a vida útil dos novos veículos construídos entre 2011 e 2015. Será adicionado um custo médio de US$ 650 (RS 1 mil) por carro de passeio e US$ 979 (R$ 1.622) por caminhão em 2015, disse a autoridade, que pediu para não ter o nome revelado.

Representantes do Departamento de Transportes não quiseram comentar a proposta que, espera-se, será finalizada até o fim da administração Bush, em janeiro próximo.

As montadoras se opuseram a aumentos nas regulamentações em anos passados, mas apoiaram uma versão de compromisso da legislação em trâmite no Congresso, em meio aos aumento dos preços da gasolina e preocupações sobre o aquecimento global.

As regulamentações fariam com que a indústria tivesse que implementar mais da metade dos requerimentos de eficiência de combustíveis até 2015 e as forçaria a produzir mais carros híbridos a gás e eletricidade, caminhões e SUVs movidos a diesel e avanços, como carros elétricos.

"Esses números são muito desafiadores. Eles irão forçar a indústria a inovar em maneiras que ela não tinha que fazer no passado e vai continuar a nos colocar em curso para uma significativa diminuição nas emissões de gases estufa em novos carros", disse Charles Territo, porta-voz para a Aliança de Fabricantes de Automóveis, que representa a General Motors, Toyota Motor, Ford Motor e outras.

A nova lei representou a primeira mudança significativa nas regras automotivas em três décadas.

Toyota passa GM e assume liderança na fabricação de carros

Toyota passa GM e assume liderança na fabricação de carros
Japonesa vendeu 2,41 milhões de veículos nos 3 primeiros meses de 2008 - 2,7% acima do total do 1º trimestre de 2007
Agencia Estado

DETROIT, EUA - A montadora japonesa Toyota assumiu o posto de maior fabricante mundial de automóveis ao deixar a americana General Motors para trás no primeiro trimestre de 2008.

A companhia japonesa vendeu 2,41 milhões de veículos nos três primeiros meses de 2008 - 2,7% acima do total do primeiro trimestre de 2007 - enquanto a empresa americana vendeu 2,25 milhões de veículos neste período.

A General Motors informou hoje que suas vendas diminuíram um pouco menos de 1% devido às quedas no mercado norte-americano, de cerca de 10%. No resto das zonas onde opera, a empresa conseguiu bons resultados.

A empresa norte-americana ficou com o posto de segundo maior fabricante mundial de automóveis no primeiro trimestre do ano, com 2,25 milhões de veículos vendidos nesse período. Já o fabricante japonês vendeu 2,41 milhões de veículos nos três primeiros meses de 2008.

Vendas da GM

Na realidade, 64% de todas as vendas da GM foram produzidas fora dos Estados Unidos (cerca de 8% a mais que no mesmo período de 2007), o que supõe uma porcentagem recorde para o fabricante. No total, a demanda fora dos Estados Unidos foi de 1,45 milhões de veículos.

Na região asiática do Pacífico, as vendas da GM somaram a cifra recorde de 411 mil veículos, 6% a mais que em 2007, graças aos resultados na China, onde se tornou a marca de mais vendas.

A empresa norte-americana vendeu no primeiro trimestre 312 mil unidades na China, o que significa um aumento de 7%.

A GM também conseguiu um recorde na região da américa Latina, África e Oriente Médio, com 323.400 veículos vendidos, 20% a mais que no ano passado.

As vendas no Brasil aumentaram 36% durante o trimestre. GM também conseguiu cifras recorde no Chile, Equador e Venezuela, além do Oriente Médio e Israel.

Na Europa, GM estabeleceu um recorde com a demanda de 572 mil unidades, o que supõe um incremento de 3%. A Rússia foi o país europeu onde as vendas mais aumentaram: 78%.

No mercado doméstico, onde os consumidores foram pressionados pela elevação dos preços dos combustíveis e pelas preocupações com a crise de crédito, as vendas da GM caíram 10,2% no primeiro trimestre, para 947.298 veículos. A montadora informou, porém, que manteve sua participação de mercado em 21%.

Esta cifra, 476 mil veículos foram caminhonetes, categoria que inclui SUVs, pickups e furgões, o que significa uma redução de 15%.

As vendas de automóveis, que totalizaram 330 mil unidades, decresceram 6%.

GM disse que as vendas mundiais de todo o setor automobilístico durante o primeiro trimestre somaram 17,99 milhões de unidades, 3% a mais que no ano de 2007.

Para o conjunto de 2008, GM calcula que se venderam em todo o mundo quase 73 milhões de unidades, 2 milhões de veículos a mais que no ano anterior.

Nos EUA, a GM tem reduzido a produção e está demitindo funcionários na medida em que as vendas diminuem. Mas o crescimento no exterior levou a montadora a buscar formas de atender a demanda. No começo deste mês, a GM anunciou que vai investir US$ 200 milhões na construção de uma fábrica de motores e componentes em Joinville (SC). A companhia também pretende continuar a investir US$ 1 bilhão por ano na China.

Mercado chileno já têm Ford Edge

Notícias
Mercado chileno já têm Ford Edge
25/04/2008
fonte: http://carsale.uol.com.br/noticias/ed101not9302.shtml
Carsale - Um dos mercados mais movimentados do mundo, embora com baixo volume de vendas, o Chile, já conta com o crossover Edge, da Ford, e com outras novidades que ainda não chegaram ao Brasil. O Ford é vendido por lá em duas versões, SE e SEL, equipadas com motor V6 3.5l, de 265 cv. Os preços fazem os brasileiros passarem raiva: 17.990 pesos (cerca de R$ 67 mil), para a versão SE, e 20.990 pesos (cerca de R$ 78 mil), para o SEL.

As outras novidades que chegam ao vizinho "privilegiado" são da Lexus, a bandeira de luxo da Toyota. São eles, o esportivo IS 250, o sedã GS 300, o conversível SC 430, o utilitário esportivo LX 570 e o topo de linha dos sedãs da marca, o LS 460L. Os preços variam dos 18.700 pesos (R$ 70 mil), do IS 250, até os 42 mil pesos (R$ 157 mil) cobrados pelo LS 460L, com motor V8.



O Chile tem larga vantagem sobre o Brasil, quando o assunto é sintonia com outros mercados e preços, por uma série de razões. O país vizinho praticamente não possui fábricas de automóveis e os modelos importados, que dominam praticamente todo o mercado, chegam por meio de 37 marcas que disputam as preferências do consumidor. Tal fartura, para um mercado que vende cerca de 150 mil unidades ao ano - o Brasil vende cerca de 200 mil ao mês - se deve à grande quantidade de acordos comerciais e a ausência de taxas de importação. Com isso, alguns carros chegam a ser mais baratos no Chile do que em seu país de origem.

Lucro líquido da Fiat sobe 13% no 1º trimestre

Lucro líquido da Fiat sobe 13% no 1º trimestre
Montadora registra lucro de US$ 635,5 milhões, puxado pelo aumento de vendas em todos os segmentos
Angelo Ikeda, da Agência Estado
fonte: http://www.estadao.com.br/economia/not_eco162132,0.htm
ROMA - A Fiat, maior grupo industrial da Itália, obteve lucro líquido de 405 milhões de euros (US$ 635,5 milhões) no primeiro trimestre, 13% acima dos 358 milhões de euros (US$ 561,74 milhões) verificados nos três primeiros meses de 2007. O faturamento subiu 10%, para 15,03 bilhões de euros (US$ 23,58 bilhões). O resultado foi puxado pelo aumento nas vendas de carros (com destaque para o Brasil), caminhões e maquinário agrícola e de construção. O grupo também manteve sua previsão de lucro e vendas para 2008.

O resultado ficou acima da projeção de analistas, que esperavam lucro de 400 milhões de euros (US$ 627,6 milhões), e confirma que a empresa concluiu seu plano de recuperação liderado pelo executivo-chefe, Sergio Marchionne. A Fiat espera que o faturamento do grupo em 2008 fique bem acima dos 60 bilhões de euros (US$ 94 bilhões), e manteve a previsão de lucro líquido na faixa entre 2,4 e 2,6 bilhões de euros (US$ 3,76 e US$ 4,08 bilhões).

As vendas da divisão automotiva cresceram 8,4% no trimestre, para 6,83 bilhões de euros (US$ 10,7 bilhões). A Fiat não divulga seu lucro líquido no segmento de automóveis. O ótimo desempenho no exterior, com destaque para vendas recorde no Brasil, mais do que compensou o declínio no mercado doméstico.

Datagro: compra da Esso pela Cosan trará competição

Datagro: compra da Esso pela Cosan trará competição

GUSTAVO PORTO - Agencia Estado

RIBEIRÃO PRETO, SP - O presidente da Datagro Consultoria, Plínio Nastari, afirmou que aquisição da Esso pelo Grupo Cosan, anunciada hoje, deve trazer um aumento na competição no mercado de combustíveis, principalmente do álcool hidratado, e ainda incentivar outros grupos sucroalcooleiros a entrarem no setor de distribuição. "Foi um movimento positivo, estratégico e importante feito pela Cosan que, evidentemente, pode ser seguido por outros grupos", disse o consultor.De acordo com Nastari, o mercado de distribuição de combustíveis no Brasil, apesar de concentrado em grandes companhias, tem cerca de 150 empresas na operação. "A aquisição deve elevar o interesse do setor em participar da distribuição, mesmo que em companhias menores", ratificou.De acordo com o consultor, a aquisição de uma companhia distribuidora de combustíveis por um grupo sucroalcooleiro não é inédito no Brasil. No passado a Usina Cidade Gaúcha (Usaciga), do município homônimo paranaense, controlava a Distribuidora Ecológica. "Mas um negócio nessa escala como feito pela Cosan é o primeiro feito no País", disse Nastari.Ainda de acordo com o presidente da Datagro, o fato de a Cosan ter o controle desde a produção do álcool hidratado até a venda ao consumidor final, deve fazer com que o preço do combustível seja mais competitivo em estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e no Distrito Federal. Por questões fiscais, com a alta alíquota de ICMS, e de logística (frete), o preço do álcool hidratado nesses estados não é competitivo com a gasolina para o uso em carros flex. No entanto, com a possível redução na margem que a Cosan poderá ter dentro da cadeia, esses preços podem ser tornar competitivos. "Um posto da Esso, eventualmente, poderá oferecer etanol hidratado por um preço mais compensador do que o da gasolina, o que é ótimo para o consumidor e pode fazer com aumente a competitividade com as outras companhias nessas localidades", concluiu.

fonte:http://www.estadao.com.br/economia/not_eco162141,0.htm

Empresa anuncia a fabricação da primeira moto bicombustível


Empresa anuncia a fabricação da primeira moto bicombustível
Amazonas Motocicletas Especiais fechou acordo com a Delphi para produzir a AME GA.
A previsão é que o produto impulsione o mercado de bicombustíveis em duas rodas.
Priscila Dal Poggetto

Do G1, em São Paulo


Delphi apresentou protótipo da moto bicombustível no ano passado (Foto: Divulgação)


va tecnologia dispensa gasolina na partida de carros bicombustíveis A primeira montadora que irá fabricar motocicletas bicombustíveis será a Amazonas Motocicletas Especiais (AME). A empresa anunciou nesta quarta-feira (24), que fechou contrato com a Delphi Automotive Systems do Brasil para o fornecimento da tecnologia de injeção eletrônica.




O diretor de marketing da AME, Stefano Deho, afirma que o protótipo final da moto será apresentado no final deste ano. "Ele que vai guiar nossa produção", acrescenta. Mesmo sem datas e perspectiva de quantidade de produção, Deho afirma que a fabricação da moto bicombustível será iniciada junto com a inauguração da linha de montagem da empresa — atualmente, a Amazonas desenvolve os projetos no Brasil e os envia para a China, onde os produtos são montados.



Em relação ao preço, o executivo garante que a moto atenderá o segmento popular. "se a gente tirar o investimento inicial, o preço de um equipamento eletrônico é menor do que um equipamento analógico. Não é uma tecnologia que vá encarecer o produto", explica Deho, que diz não haver preço definido, mas considera o valor do investimento no custo final.



Segundo a fabricante, a nova motocicleta AME GA, além de permitir escolher entre gasolina, álcool ou ambos, e ter uma menor geração de gases do efeito estufa, trará uma economia de cerca de 25% nos gastos com combustível.



A previsão das duas empresas é que o produto impulsione o mercado de bicombustíveis em duas rodas, assim como aconteceu com a venda dos automóveis flexíveis. Neste ano, a fabricação de veículos com a tecnologia chegou à marca de 5 milhões de unidades.





Tecnologia
De acordo com a Delphi, para adaptar o sistema flex para motocicletas foi preciso alterar a adequação da taxa de compressão, desenvolver uma nova bomba de combustível para trabalhar com álcool e criar um módulo eletrônico de controle da injeção, com novo software de calibração para controle da mistura de combustível, entre outras mudanças.



"O sistema vem substituir o de carburador. A princípio o funcionamento é semelhante ao dos carros", explica o diretor de engenharia da Delphi para América do Sul, Roberto Stein. Segundo ele, para que a moto consiga fazer a partida a frio, a cada três ou quatro abastecimentos será preciso acrescentar uma pequena quantidade de gasolina no tanque, o que dispensa o compartimento adicional de gasolina existente nos carros bicombustíveis.



O novo sistema para motocicletas já estará adequado aos níveis de emissão do Promot 3, lei de emissões de gases que entrará em vigor em 2009.



De acordo com o diretor da Delphi, outras empresas também negociam a implementação do sistema. "Temos conversado com vários fabricantes com interesse, mas faz tudo parte de negociações e do interesse do próprio mercado. O carro flex começou timidamente e, quando usuário final reconheceu a vantagem, o sistema se tornou popular", acrescenta.


fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL422135-9658,00-EMPRESA+ANUNCIA+A+FABRICACAO+DA+PRIMEIRA+MOTO+BICOMBUSTIVEL.html

SAE BRASIL cria banco de estágios

SAE BRASIL cria banco de estágios
25/04/2008
Carsale - Estudantes de engenharia associados à SAE BRASIL (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade) têm uma nova oportunidade para concorrer às vagas de estágio oferecidas pelo setor automotivo. A partir de agora, os futuros engenheiros têm acesso a um "Banco de Estágio", pelo qual podem concorrer às oportunidades de trabalho e também postar seus currículos para acesso de empresários. Por enquanto, quatro delas estão cadastradas - Arvin Meritor, Audi, TRW e ZF -, e as empresas interessadas em participar devem enviar o número de vagas, suas descrições e requisitos para o e-mail gustavo.ogawa@saebrasil.org.br.Para os estudantes associados, basta acessar www.saebrasil.org.br e clicar no link "Banco de Estágio", que fica na coluna esquerda, em "Associação". A página mostra os logotipos das empresas e seus respectivos números de vagas. No momento, a ZF oferece três oportunidades, enquanto a Audi, TRW e Arvin Meritor têm uma vaga cada. Quem não é associado à SAE precisa preencher o cadastro e enviar uma ficha, também pelo site, e pagar uma anuidade de R$ 68. Mais informações pelo telefone (11) 3287-2033. CursosEngenheiros, estudantes e profissionais da mobilidade também podem participar de diversos cursos rápidos realizados na sede da SAE BRASIL, em São Paulo (Avenida Paulista, 2073 – Edifício Horsa II – cj. 1.003 – 10º andar), sempre das 8h às 18h. Para encontrar informações sobre preços e carga horária, basta acessar o site e clicar em "Cursos", na parte de "Agenda".Em maio, acontecem os seguintes cursos: "Fundamentos de Freios e seus Componentes", dias 6 e 7, com o engenheiro e professor Pedro A. Diulgheroglo; "Sistemas de Gerenciamento Industrial – MÊS", com o professor Gustavo Peçanha L. Lima, nos dias 8 e 9; "Combustão e Emissões para Engenheiros", com prof. Dr. Celso Argachoy, nos dias 10 e 17; "Desenvolvimento de produtos utilizando lean", com prof. Marcio Cardoso Machado, no dia 13; "Gestão de Custos Industriais", com prof. dr. Nilton Nunes Toledo, nos dias 15 e 16, e por fim o "Noise, Vibration and Harshness – NVH", sobre ruídos e vibrações, com prof. dr. Fernando Castro Pinto, nos dias 29 e 30.
fonte: http://carsale.uol.com.br/noticias/ed101not9304.shtml

Feira de carros adaptados tem banco até o teto e com 'rodinha'



Feira de carros adaptados tem banco até o teto e com 'rodinha'



Táxi que acomoda cadeiras de rodas é uma das novidades na Reatech.O evento acontece até 27 de abril, no Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo.
Priscila Dal Poggetto Do G1, em São Paulo



Táxi que acomoda cadeiras de rodas, carro com piso que rebaixa, bancos giratórios e com “rodinha”. Essas são algumas das novidades em veículos adaptados apresentadas na VII Reatech, a Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade. O evento acontece até 27 de abril, no Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo.


As inovações se tornam cada vez mais viáveis em função do aumento da procura por carros adaptados, já que o volume de vendas barateia o custo tecnológico. Somente em 2007 foram vendidos no Brasil cerca de 20 mil carros para pessoas com deficiência e familiares, o que gerou a movimentação de R$ 800 milhões no segmento. Para este ano, a previsão do setor é que as vendas aumentem 20%, pelo menos, atingindo a marca de 25 mil carros zero quilômetro vendidos — o que movimentaria R$ 1,2 bilhão.


Priscila Dal Poggetto/G1
Sistema eleva o banco até o teto do carro (Foto: Priscila Dal Poggetto/G1)
Para conquistar o mercado consumidor crescente, Honda, Toyota, Peugeot, Renault, Fiat, Volkswagen, General Motors e Ford investem em produtos com câmbio automático com preços de até R$ 60 mil, no caso, (..) .A Toyota, por exemplo, disponibiliza o novo Toyota Corolla 1.6 VVT-i automático, já a Fiat apresentou o Stillo Dualogic, com câmbio que permite ao motorista escolher a condução automática ou manual. A Ford oferta o EcoSport em versão de série com câmbio automático, ar-condionado, direção hidráulica, tri elétrico, air bag duplo e freios ABS.
De acordo com o supervisor de vendas especiais da Honda, Ricardo Rodrigues da Silva, somente 20% dos portadores de algum tipo de deficiência física precisam de adaptações mais específicas, como acelerador e freio manuais. “Desses carros vendidos com isenção para deficientes, 80% possuem apenas direção hidráulica e câmbio automático”, observa. A Honda é líder no segmento e comercializa cerca de 500 carros por mês para deficientes físicos.

Na opinião do responsável pelas vendas especiais da Fiat, Paulo de Lucca, a comercialização desses produtos que facilitam a condução deve ganhar mais força no mercado com a utilização desses itens por pessoas idosas. "É uma questão de mudar a cultura", observa.

Para fazer as adaptações estruturais, todas as marcas contam com empresas fornecedoras da tecnologia, homologadas para fazer instalações especiais, como alavancas de aceleração e frenagem na parte lateral do volante. “Após a compra, os carros são enviados às nossas oficinas onde são adaptados. O serviço é rápido e está dentro da garantia das montadoras que nos autorizam”, explica o gerente comercial da Cavenaghi, Raul Oliveira Neto. A Cavenaghi é líder em adaptação veicular e possui mais de 70% de participação nesse mercado. Segundo ele, a Volkswagen tem um trabalho de linha para a adaptação dos produtos. “As peças que desenvolvemos em conjunto com a marca têm o nome Volkswagen. Eles fabricam o carro, nós fazemos a adaptação e, por fim, o carro volta para a fábrica para ser dado o acabamento final”, afirma Oliveira Neto. A Renault faz trabalho semelhante com apenas um modelo, a van Master Acesso.

fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL425517-9658,00-FEIRA+DE+CARROS+ADAPTADOS+TEM+BANCO+ATE+O+TETO+E+COM+RODINHA.html

A Honda CG 150 Titan ultrapassou as 100 mil unidades no trimestre

A Honda CG 150 Titan ultrapassou as 100 mil unidades no trimestre
Já a CG 125 Fan, lançada há três anos para ampliar a base de mercado, obteve o melhor índice, mantendo a segunda posição na categoria. O modelo teve um acréscimo de 71,7% em relação a 2007. Enquanto no mesmo período do ano passado comercializou 70.761 motocicletas, em 2008, foram 121.542 unidades. Outro destaque foi a Biz 125. A representante da categoria Familiy fechou o trimestre com 57.076 unidades vendidas ante 53.959 registradas no ano passado. Considerada uma das excelentes opções no segmento on-off, a NXR 150 Bros mostrou um crescimento de 14,1% comparado com o três primeiros meses de 2007. O modelo já vendeu 30.962 unidades em 2008. Destinada ao público que busca uma motocicleta de média cilindrada, com autonomia em viagens, a NX4 Falcon teve um aumento de 53,6%, tendo comercializado 5.059 unidades neste ano. Já na faixa de 250 cm³ de cilindrada, a CBX 250 Twister e a XR 250 Tornado tiveram um crescimento nas vendas de 11,5% e 19,6%, respectivamente.

Importadas
No acumulado entre janeiro e março de 2008, a Honda cresceu 340% no segmento de importadas. Destaque para os modelos mais desejados pelos admiradores das pistas de competições, CBR 600RR e CBR 1000RR Fireblade. Os números também refletem a ampliação do line-up da marca com a CB 1300 Super Four, XL 1000V Varadero e GL 1800 Gold Wing com airbag. Em termos de produção, houve um crescimento de 19,8% em relação aos índices de 2007. Foram 429.570 motocicletas produzidas entre os meses de janeiro, fevereiro e março.

fonte: http://www2.uol.com.br/interpressmotor/reportagem/item22741.shl

Motos: com alta de 23,6%, Honda bate recorde

Motos: com alta de 23,6%, Honda bate recorde
da Redação
A divisão de motocicletas da Honda bateu recorde de vendas no primeiro trimestre de 2008. Segundo os dados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), a empresa atingiu 406.010 unidades comercializadas.


No mesmo período do ano passado, foram vendidas 328.411 motos, o que significa um crescimento de 23,6%. Parte do desempenho está ligado à atual líder do segmento nacional, a CG 150 Titan, que ultrapassou a marca das 100 mil unidades vendidas nesses três primeiros meses – 126.619. Em 2007 o modelo havia atingido o número de 104.700. Ou seja, um crescimento de 20,9%.

fonte:http://www2.uol.com.br/interpressmotor/reportagem/item22741.shl

Assembléia de SP aprova projeto de parcelamento do IPVA

Assembléia de SP aprova projeto de parcelamento do IPVA
Contribuinte com dívida até dezembro de 2006 terá desconto se pagar à vista.Para pessoas físicas, a parcela não poderá ser inferior a R$ 100,00.
Do G1, em São Paulo

A Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou, na noite desta quarta-feira (23), o projeto de lei que cria o Programa de Parcelamento de Débitos (PPD). Ele dá a possibilidade de o contribuinte quitar débitos de taxas como o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD).

Os valores poderão ser parcelados ou pagos à vista, com desconto de até 75% do valor da multa e 60% dos juros. O projeto, de autoria do Executivo, ainda precisa ser sancionado pelo governador José Serra para entrar em vigor. Os detalhes de como pedir o parcelamento estarão disponíveis após regulamentação.

Para pessoas físicas, a parcela não poderá ser inferior a R$ 100. Para pessoas jurídicas, o valor não poderá ser menor do que R$ 500. Para parcelamento em até 12 vezes, a taxa de juros será de 1% ao mês. Quem pagar em mais de 12 parcelas terá o valor corrigido pela taxa Selic. De acordo com a Secretaria da Fazenda, quando entrar em vigor, todos os contribuintes com débitos tributários ou não tributários, vendidos até 31 de dezembro de 2006, poderão aderir ao programa. O ICMS não está incluído no PPD pois, segundo o governo do estado, tem um programa de parcelamento específico.
Multas e juros
Os débitos tributários (de impostos) poderão ser pagos em parcela única, com redução de até 75% do valor da multa e até 60% do valor dos juros. Se o pagamento for parcelado, será possível reduzir em até 50% a multa e em 40% os juros. Os débitos não-tributários, como taxas de qualquer origem (judiciária, por exemplo), e multas administrativas e contratuais poderão ser pagos em parcela única, com redução de até 75% do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes. Se o pagamento for parcelado, o interessado terá redução de 50% dos encargos.

fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL424857-9658,00-ASSEMBLEIA+DE+SP+APROVA+PROJETO+DE+PARCELAMENTO+DO+IPVA.html

Joe Girard o Maior Vendedor de Carros do Mundo

No livro “Como Vender Qualquer Coisa a Qualquer Um”, (Editora Record, 1982), Joe Girard, considerado pelo livro Guinness de Recordes Mundiais como o maior vendedor de carros do mundo, conta sua história e os seus “segredos” como vendedor. O livro narra a trajetória do autor, desde sua infância até o momento em que sucessivamente experimentou diversos fracassos profissionais. A partir daí, começa o relato de sua impressionante trajetória como vendedor, descrevendo pormenorizadamente seus métodos de trabalho e todas as táticas e ferramentas de vendas, criadas por ele.

Alguns desses métodos utilizados pelo autor são realmente inovadores e merecem ser destacados. Uma de suas maneiras de captar clientes era o que ele chamava de sistema de perdigueiros em referência aos cães de caça. Ele desenvolvia relacionamento com uma infinidade de pessoas, inclusive seus próprios clientes, de forma que combinava uma comissão de vinte e cinco dólares para cada cliente que fossem indicados por estas pessoas. Segundo Joe Girard, pelo menos um terço de todas suas vendas provinham da indicação destes perdigueiros.

Além disso, ele descreve de maneira simples e prática como utilizava a correspondência, seus cartões de visitas e o telefone como armas poderosas para fazer negócios. Cada cliente que ele atendia, enviava imediatamente uma correspondência, agradecendo-lhes pela compra realizada, e sugerindo a estes clientes que se soubessem de mais alguém que estivesse interessado em comprar um carro, poderiam indicá-lo, que receberiam uma comissão de vinte e cinco dólares pelo negócio.

É possível tirar algumas lições básicas do trabalho deste grande vendedor. Vejamos algumas:

motivação – ele desempenhava seu trabalho com grande motivação e entusiasmo, dizia sempre, “não façam parte do clube”, ou seja, não percam tempo com aquelas conversas entre vendedores. Aproveite o tempo livre para fazer contatos, e preparar novas oportunidades de negócios;
cartão de visita – costumava utilizar seu cartão de visita de forma dinâmica, aproveitando todas as oportunidades para divulgar seu trabalho;
relacionamento – mantinha um relacionamento estreito e constante com seus clientes;
parcerias – desenvolvia um grande numero de parcerias com diversos outros profissionais e mesmo com clientes, com o objetivo de obter ajuda para captar continuamente novos negócios;
networking – nenhum profissional entendeu tanto a importância de uma rede de relacionamentos como Joe Girard. Sua Lei Girard dos 250 era uma espécie de metáfora para mostrar a importância de se ter uma networking bem montada.
Inovação e criatividade – Joe Girard foi um vendedor criativo e inovador por natureza e por necessidade. Sempre com idéias simples, mais bastante funcionais.
Objetivos – ele tinha objetivos e metas, e os perseguia com disciplina e dedicação. É famosa sua frase: “planeje seu trabalho e trabalhe seu plano”;
Respeito ao cliente – finalmente, é possível perceber o grande respeito que tinha por seus clientes. Por isto, ele conseguia tanta fidelidade por parte deles.

Toda sua metodologia de trabalho era baseada em um ótimo atendimento e uma grande atenção dispensada a estes clientes. Além disso, ele sempre recompensava a todos por qualquer indicação de outros clientes. Ao final da leitura, ficamos com a impressão de que realmente seu método de trabalho funciona de fato.

A história deste grande vendedor, que ficou milionário e famoso vendendo automóveis, é um estimulo e uma inspiração para todos que trabalham com vendas no setor automotivo. Mas também serve de motivação para os profissionais de maneira geral, pois prova que, mesmo sem formação superior, ele soube vencer obstáculos e tornar-se um exemplo de sucesso de projeção mundial.

Ari Lima

http://supervendedor-de-carros.blogspot.com/

Marketing pessoal – A Guerra pelos Talentos

Cada vez mais as empresas estão buscando profissionais de talento e pessoas que façam a diferença no mercado de trabalho. Mas quem são estas pessoas? O que elas fazem de diferente que as tornam tão especiais? Para responder estas perguntas, pense no exemplo a seguir:

Imaginemos um jogo de futebol, os dois times precisando vencer para passar à próxima fase do torneio, mas a coisa não deslancha. Começou o segundo tempo, e continua zero a zero. Os dois times com medo de atacar e abrir a guarda e ninguém quer se arriscar. Os comentaristas exclamam: - Que jogo burocrático!! Mas, de repente, um dos técnicos põe um jogador em campo – “um baixinho” chamado Romário -, que estava se recuperando de uma contusão. E então, o jogo muda completamente. O “baixinho” vai para cima do outro time, gerando várias situações de perigo, e seu time fica motivado, criando novo ânimo. O desempenho da equipe melhora, e em poucos minutos o placar já muda pra dois a zero. É isso que podemos chamar de “talento”. Aquele profissional que faz a diferença, que muda o jogo e que tem características especiais que o tornam diferente dos demais.

Nas corporações, como nos times de futebol, a presença de um “talento” na equipe consegue mudar o comportamento dos demais membros. Este profissional especial transmite confiança aos demais. Por exemplo, se um funcionário está atendendo um cliente importante e o “talento” está por perto, a tendência é este funcionário sentir-se mais seguro.

O “talento” tem qualidades diferenciadas em relação aos profissionais em geral. Ele detém o conhecimento de áreas essenciais, e está mais para um profissional eficaz do que para um profissional eficiente.

Segundo Peter Drucker, o “papa” da administração moderna, em seu livro “O Gerente Eficaz” (1981), pessoas eficientes são aquelas que sabem fazer bem feito as coisas, e pessoas eficazes são aquelas que fazem as coisas essenciais. Para Peter Drucker, as pessoas eficazes são as mais importantes para as organizações.

O “talento” é justamente o profissional eficaz, ou aquele que se especializa nos aspectos essenciais que movem uma organização. É por isto que sua presença faz tanta diferença, pois as pessoas se acostumam com sua competência e ficam confiantes que o “jogo vai ser vencido”.

Procure se tornar um profissional de talento, alguém que faça realmente a diferença nas empresas, alguém que passe confiança à equipe, que conheça a organização e suas áreas mais criticas, e que oriente seu trabalho sempre priorizando aquilo que é essencial e deixando o secundário para fazer, se sobrar tempo.

Tornar-se um profissional de talento é essencial para seu marketing pessoal, pois fará com que os “caçadores de talentos” fiquem sempre a sua procura. Você será uma espécie de jogador com o passe valorizado e muitas empresas vão querer tê-lo em seus times.


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Ari Lima
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Razões para Iniciar Agora seu Marketing Pessoal

Razões para Iniciar Agora seu Marketing Pessoal

A necessidade da gestão de carreira e da implantação de um plano de marketing pessoal está se tornando uma unanimidade. A maioria dos profissionais que temos conversado, sejam professores universitários, executivos ou empresários, concorda com a importância de se ter um plano de marketing pessoal para gerir suas carreiras. No entanto, apesar disto, poucos são aqueles que realmente conseguem transformar esta convicção em uma atitude prática.

Em função da falta de ação de muitos profissionais, resolvemos apresentar uma série de dez razões, todas importantíssimas, para motivar aqueles que ainda não resolveram desenvolver seu plano de marketing pessoal a fazê-lo agora. Já foi dada a largada para a corrida pelas melhores oportunidades de mercado, e quem não se antecipar acabará ficando para trás. Vamos às razões:

Razão 1 - um plano de marketing é como uma “receita de bolo” que pode ser elaborado em poucos dias, e seu conteúdo, na maioria das vezes, é formado por idéias práticas e de fácil aplicação, portanto, comece agora!
Razão 2 – o tempo corre contra você, quanto mais rápido implantar seu plano de marketing, mais rápido serão os resultados para sua carreira. O que está esperando?
Razão 3 – provavelmente você já tem inúmeros concorrentes promovendo suas respectivas carreiras no mercado, e você está ficando para trás. Não espere mais!
Razão 4 – marketing pessoal é um hábito, e você precisará de tempo para se habituar com esta nova maneira de agir em sua vida, portanto, corra!
Razão 5 – marketing pessoal cria novas oportunidades de negócios, e novas oportunidades de negócios, geralmente, significam mais dinheiro. Então aja agora!
Razão 6 – um plano de marketing pessoal pressupõe que você conquistará outros ciclos de amizade, isto certamente dará uma nova perspectiva de prazer e satisfação a sua vida pessoal e profissional. Mexa-se!
Razão 7 – o plano de marketing pessoal traz reconhecimento social pelos anos de esforços, estudos e trabalho. O que está esperando, ande!
Razão 8 – maior status social é o que obterá com o sucesso profissional conseguido através de seu plano de marketing pessoal. Vá em frente!
Razão 9 – a realização de seus sonhos de consumo, de seus sonhos de viagem e de muitos outros sonhos, poderá ser conquistada através do sucesso obtido com o marketing pessoal. Apresse-se!
Razão 10 – a realização profissional traz uma sensação superior de satisfação. É como conquistar o cume do Everest, algo inexplicável. Porque você não tenta iniciar agora o seu desafio pessoal? Mas é preciso dar o primeiro passo. Aja agora!

Esperamos que todas estas boas razões tenham conseguido convencê-lo a tomar uma atitude para iniciar seu plano de gestão de carreira, por isto vamos mostrar o que significa este plano de marketing pessoal.

Um plano de marketing pessoal é algo fácil de ser implantado. Na verdade, trata-se de um conjunto de ações e ferramentas que, se utilizados em conjunto, ajudam a promover a carreira de um profissional.

Na primeira parte de um plano de marketing pessoal é preciso desenvolver as competências pessoais do profissional, aqueles atributos que fazem parte de seu comportamento, e que podem ter um impacto positivo em sua atuação profissional. Qualidades como auto-motivação, liderança, criatividade, bom humor, capacidade de produzir conhecimentos, relacionamento interpessoal e sua capacidade de sonhar são os atributos essenciais que precisam ser desenvolvidos e incorporados a sua carreira profissional.

A outra parte do plano de marketing consiste na aplicação de ferramentas para promoção pessoal. Construção de uma rede de relacionamentos (networking), criação de um site pessoal, utilização de cartões de visitas de uma maneira dinâmica, ter um sistema de relações públicas pessoal, dentre outras ferramentas, certamente ajudarão a promover sua carreira e sua imagem no mercado de trabalho.

Estes conceitos e ações precisam estar “amarrados” em um planejamento coerente, ou seja, ao seu “plano de marketing pessoal e profissional”.

Todos nós precisamos de motivação para realizar alguma tarefa, para enfrentar um desafio e para iniciar alguma empreitada. Implantar um plano de marketing em nossa vida pessoal e profissional é um desafio. Não sabemos ao certo o que iremos encontrar, certamente viveremos momentos de “pura adrenalina”, seremos colocados diante de situações inusitadas, mas tudo isto se justifica pela sensação de vitória e de sucesso que conseguiremos alcançar ao final desta caminhada. Boa sorte.


Ari Lima
Consultor e Conferencista

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Como Satisfazer Necessidades de Clientes

Como Satisfazer Necessidades de Clientes

Empresários, profissionais liberais, vendedores e todos aqueles que fornecem produtos ou serviços a clientes precisam compreender as motivações que levam os indivíduos a escolherem um determinado fornecedor para suas aquisições. Satisfazer necessidades é uma tarefa que está acima e além da simples comercialização de produtos e da lei de oferta e procura.

Para entender melhor esta relação entre aquisição de produtos e satisfação de necessidades é preciso retroceder no tempo e buscar razões na teoria de Maslow, sobre a hierarquia das necessidades.

Abraham Maslow (1908 -1970) foi um psicólogo americano, conhecido pela teoria da “hierarquia das necessidades de Maslow”, onde nos apresenta a seguinte ordem de prioridades em temos de nossas necessidades:

• em primeiro lugar temos as necessidades fisiológicas como alimentação, sono, repouso, etc;
• em seguida vêm as necessidades de segurança como a busca de proteção contra ameaças, privações e outras;
• a seguir surgem as necessidades sociais como afeto, relacionamento, amor, etc.;
• no nível seguinte temos necessidades como auto-estima, auto-confiança, necessidade de aceitação pelos outros, status, prestígio, etc;
• finalmente, as necessidades mais elevadas que são as de auto-realização de nosso potencial e de desenvolver-se continuamente.

Maslow explica o comportamento motivacional de um indivíduo em termos da satisfação destas necessidades. Com isto é possível perceber a força do estímulo de compra de um cliente, baseado no nível de satisfação que já foi atendido, e traçar um plano de marketing com argumentos de vendas que atendam ao ciclo motivacional dos clientes.

Conforme a mesma teoria, as necessidades dos clientes obedecem a uma hierarquia para aquisição de produtos ou serviços. Isto significa que no momento em que o cliente atende uma necessidade básica, surge outra, em seu lugar, num nível hierárquico superior, exigindo sempre que busquem meios para satisfazê-la. Uma pessoa dificilmente procurará reconhecimento pessoal e status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas.

Além da teoria de Maslow, sobre a “hierarquia das necessidades”, temos a acrescentar também a abordagem que Sigmund Freud (1856 —1939) e seu seguidor Jacques Lacan (1901-1980) apresentaram sobre o assunto. Eles mostraram em seus ensaios que além da satisfação das necessidades existe a demanda, que antes de tudo é a expressão do desejo. Isto explica porque muitos clientes vinculam o ato de comprar a um estado de prazer.

Baseado nestas abordagens ficam claros dois aspectos que as empresas e os profissionais devem seguir para atenderem, de forma satisfatória, as demandas de seus clientes.

Em primeiro lugar, é preciso alinhar o plano de marketing à satisfação das demandas dos clientes alvos, tendo em vista sua hierarquia de necessidades não satisfeitas. Ou seja, buscar atendê-las, e sempre na ordem hierárquica conforme Maslow aponta. Se o cliente já supriu suas necessidades básicas de alimentação e segurança, então a próxima prioridade que tem é o atendimento de suas necessidades sociais, e assim sucessivamente.

Por outro lado, existe um conjunto de desejos e prazeres que o cliente busca inconscientemente no próprio ato da compra que devem ser levados em conta. Por isto, demandas como bom atendimento, atenção, carinho, ambientes confortáveis e outros aspectos similares fazem tanta diferença na decisão de compra.

Muitos clientes chegam a andar alguns quarteirões a mais para comprar um simples pão, ou pagam um preço maior por um produto, simplesmente para serem mais bem atendidos. Neste caso, fica evidenciado que no ato da compra existe uma demanda que vai além da satisfação daquela necessidade de compra.

Por isto é tão importante a compreensão, por parte das empresas e dos profissionais que prestam serviços ou vendem produtos, das reais motivações de seus clientes, buscando maneiras de atender suas demandas.

Desta forma é necessário que todo plano de marketing procure apresentar os benefícios que têm seus produtos ou serviços, e a capacidade deles atenderem as necessidades não satisfeitas dos clientes. E considere o contexto da comercialização, criando condições de oferecer, além da satisfação das necessidades de seus clientes, o atendimento das demandas e desejos enquanto pessoa.

Ari Lima
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A Paixão é Fator de Sucesso

As mais recentes pesquisas sobre os fatores que influenciam o sucesso de um profissional, apontam numa direção comum a todas as pessoas que lograram êxito nos negócios, na vida pessoal, nos esportes e na profissão: A paixão pelo que se faz! Este único fator gera diversas outras mudanças de comportamento que, juntas, tornam o sucesso um resultado previsível.

A começar pelos relacionamentos pessoais, a paixão pela família, pela pessoa amada e por amizades, nos torna mais felizes e, com isto, faz com que nossa interação com estas pessoas gere maior satisfação para todos os envolvidos. Mas é na área profissional que a paixão exerce um impacto mais significativo, pois acaba alterando por completo as relações e os resultados alcançados em todas as outras áreas de nossas vidas.

O Guru de marketing, Mark Albion, professor da universidade de Harvard e autor do livro, “Making a Life, Making a Living”, que numa tradução livre significa “tenha vida, ganhe a vida”, realizou uma pesquisa com 1 500 profissionais que obtiveram MBA nas melhores escolas americanas durante 20 anos. Nesse estudo, ele separou aqueles que priorizaram, em sua primeira opção de emprego após o curso, primeiramente ganhar dinheiro, para depois buscar fazer o que realmente gostariam. Do total 83% dos pesquisados escolheram o emprego por causa do salário.

No outro grupo, 17% escolheram buscar emprego em áreas que realmente gostassem de trabalhar, independente do ganho financeiro. Os resultados foram surpreendentes. Após 20 anos de acompanhamento, Albion encontrou 101 multimilionários, e destes apenas um era do primeiro grupo, aquele que escolheu o emprego por causa do salário, os restantes 100 milionários pertenciam ao grupo dos que priorizaram trabalhar em funções em que tinham paixão. Esta pesquisa consta em matéria da revista VOCÊ s.a. (Edição 50, agosto de 2002).

São dados que nos fazem refletir sobre nossa trajetória profissional. Mas se analisarmos estas informações à luz da razão, vamos perceber que estes dados fazem muito sentido. Vejamos alguns aspectos sobre as conseqüências de realizarmos nosso trabalho, tarefas ou mesmo relacionamentos com paixão.

Aumenta nosso comprometimento com os resultados.
Nossa motivação para realização das tarefas necessárias é naturalmente maior.
É grande a disposição para realizar sacrifícios.
Associamos naturalmente o prazer às atividades habituais.
Prestamos maior atenção àquilo que nos interessa.
A produtividade no serviço é maior.
Nossa felicidade no trabalho influencia positivamente as relações interpessoais.

O Palestrante norte-americano Tim Sanders, que escreveu o livro “ O Amor é a Melhor Estratégia” (Editora Sextante), e é um dos autores corporativos mais lidos nos EUA, defende que existe uma grande influência do amor, nas relações interpessoais das organizações e o desempenho de um profissional. Também realizando pesquisa em empresas Tim Sanders percebeu que as organizações de maior sucesso são justamente aquelas que promovem uma interação entre seus funcionários, facilitando o desenvolvimento de relações de amor e amizade entre eles. Estas relações são facilitadas quando se tem paixão pelo que se faz.

Esta abordagem sobre a importância da paixão no desempenho profissional levanta duas questões fundamentais na relação entre as pessoas e as organizações. De um lado, é preciso que as empresas busquem criar ambientes e climas organizacionais que facilitem o trabalho e o bem estar de seu funcionários. Esta política ajuda a desenvolver paixão pela organização e pelo trabalho a ser realizado. Além disto, é preciso saber selecionar, para seu quadro de funcionários, aquelas pessoas que tenham habilidades compatíveis com o trabalho e afinidades com a organização.

Por outro lado, os profissionais precisam aprender a identificar as empresas que possam lhe oferecer as melhores condições de trabalho de acordo com seus gostos e habilidades. O fator salário não pode ser o único, ou o fator decisivo, em sua escolha. É preciso ter sabedoria e pensar no futuro, pois muitas vezes um emprego com salário inicial menor, mas que lhe traga maior satisfação, pode ser uma grande oportunidade profissional no longo prazo.

Portanto, gostaríamos de ressaltar tanto para as empresas como para os profissionais, a importância de haver uma sintonia de propósitos, de objetivos e de relacionamento entre empresas e seus funcionários. As relações trabalhistas, em muitos sentidos, são semelhantes a um casamento. É necessário que haja paixão e amor de parte a parte, para que estas relações sejam plenas e satisfatórias, tanto para as organizações como para os profissionais.

Ari Lima
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16 Dicas de Networking ou Rede de Relacionamentos

A rede de contatos ou networking é uma espécie de parceria onde as pessoas que fazem parte deste círculo de contatos trocam informações, influência e aprendizado profissional, e se ajudam mutuamente em ocasiões como: indicação para um novo emprego ou realização de um negócio.

Construir uma rede de relacionamentos é tão importante que já estão surgindo no mercado as agências de networking. Elas fazem agendamento de happy hour para executivos que querem ampliar sua rede de contatos. Um exemplo, é a Table for Six, de São Paulo, citada pela revista VOCÊ S.A (edição 101, novembro 2006) como uma agência de networking.

Vejamos algumas dicas práticas para um profissional desenvolver uma boa rede de contatos.

• Dica 1 – desenvolva interesse genuíno pelas pessoas que pretende incluir em sua networking. Não procure as pessoas apenas quando estiver precisando de favor.
• Dica 2 – esteja sempre disponível para ajudar as pessoas de sua rede na medida de suas possibilidades, e sempre retribua um favor na mesma “moeda”.
• Dica 3 – tornar-se palestrante ou professor ajuda a criar um ciclo de contatos.
• Dica 4 – freqüentar cursos, palestras e convenções coloca o profissional em contato com pessoas de diversos setores.
• Dica 5 – participar de associações, comitês e entidades gera muitos contatos profissionais.
• Dica 6 – procure fazer contatos com pessoas de áreas diversas de seu setor de atividade.
• Dica 7 – turbine a utilização de seu cartão de visita, utilize-o de maneira dinâmica.
• Dica 8 – faça contatos personalizados, evite mandar e-mails para diversas pessoas ao mesmo tempo.
• Dica 9 – quando indicar uma pessoa para outra de sua networking, avise antes, apresente-as.
• Dica 10 – faça contatos freqüentes, uma boa dica é criar um networking no MSN e, sempre que possível, esteja presente trocando idéias com este grupo.
• Dica 11 – evite falar muito nas conversas, procure ouvir mais e obter informações e conhecimento sobre as pessoas.
• Dica 12 – procure mostrar sempre que você pode ser útil à sua rede de contatos.
• Dica 13 – avise sempre o que está fazendo profissionalmente, seja trocando de emprego, realizando um novo empreendimento, escrevendo artigos, dando entrevistas, etc.
• Dica 14 – tenha um blog e convide todos de sua rede de relacionamento para visitá-lo e contribuir com artigos e notícias.
• Dica 15 – esteja sempre disponível para sua networking.
• Dica 16 – lembre-se do nome das pessoas e data de aniversário.

Estas são algumas dicas de como construir e manter uma networking. Elas devem ser adaptadas a sua realidade, ao seu estilo profissional e ao seu perfil. Algumas combinarão melhor com você, outras não, mas é fundamental analisar todas elas e escolher as mais úteis para desenvolver sua rede de contatos.

Portanto, procure priorizar em sua vida profissional este importante meio de promoção pessoal, sempre com uma visão de médio e longo prazo, pois, como diz a sabedoria popular “o mundo dá muitas voltas”, e numa destas voltas uma pessoa de sua networking poderá desempenhar um papel fundamental em sua carreira.

Ari Lima

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Marketing Pessoal – Que imagem as pessoas têm de você?

Normalmente existe uma grande diferença entre a percepção que você tem de si mesmo e a forma como os outros o avaliam. O problema é que esta diferença pode representar um grande prejuízo para sua carreira e dificuldades em sua vida pessoal.

Muitas pessoas definem-se como perfeccionistas, acreditando ser isso uma de suas mais importantes qualidades. No entanto, quem convive com estas pessoas podem estar insatisfeitas com estas características, por tornar a vida delas difícil. Algumas se consideram sinceras, mas o que as outras consideram mesmo é que elas são extremamente críticas. Muitas vezes você acredita realmente que é de um determinado jeito, mas acontece que as pessoas podem está percebendo você de uma maneira completamente diferente.

UMA JANELA PARA O AUTO CONHECIMENTO

Existe um modelo de auto conhecimento, a chamada “Janela de Johari”, criada por dois psicólogos americanos, Joseph Luft e Harrington Ingham, há cerca de 50 anos, que mostra a interação entre nossa auto percepção e a maneira como os outros nos vêem.

Criar sua própria Janela de Johari, pode ser uma forma para verificar o quanto sua auto percepção está alinhada com a imagem que os outros têm de você.

A Janela de Johari é dividida em quatro quadrantes, veremos a seguir o que significa cada um destes partes.

EU PÚBLICO

Este primeiro quadrante, chamado de eu aberto ou eu público, é formado por sua auto percepção e pela maneira como os outros percebem você. Quanto mais informações sobre si mesmo você disponibilizar para as pessoas maior transparência haverá nas relações.

EU FECHADO

Esta é nossa área secreta, neste quadrante estão incluídas as informações e características pessoais que somente você conhece sobre si mesmo. E só você mesmo é quem pode decidir o que irá revelar ou não aos outros. Muitos mal entendidos poderiam ser desfeitos se você se mostrasse mais e se abrisse mais para as pessoas com quem convive.

EU CEGO

Esta é nossa área cega. Aquela área de nossa vida que desconhecemos em relação ao que os outros percebem de nós. Quando temos um baixo nível de relacionamento interpessoal, a tendência é que as pessoas não exponham o que pensam de nós, e com isso ficamos sem ter feedback. Ficar mais atento às mensagens transmitidas pelas pessoas em relação a nós ajuda a diminuir esta área do eu cego.

EU DESCONHECIDO

O eu desconhecido compreende o campo de nosso inconsciente, daquilo que tanto você desconhece sobre si mesmo, como também os outros desconhecem sobre você. Desenvolver um maior auto conhecimento através do estudo de suas próprias atitudes, muitas vezes sem nexo aparente, ou se necessário através de análise pode ajudar muito a diminuir está área em sua vida.

Para desenvolver um programa de Marketing Pessoal é fundamental que os profissionais trabalhem melhor o auto conhecimento, procurando ampliar a área do eu público e diminuir as áreas do eu cego, do eu fechado e do eu desconhecido.

O desequilíbrio entre estas áreas certamente irá prejudicar sua carreira profissional, como também sua vida e relacionamentos pessoais. Como orientação básica oferecemos a seguir um conjunto de sete dicas para melhorar nosso marketing pessoal baseado no estudo da Janela de Johari:

• faça um levantamento de todas as características positivas e negativas sobre sua pessoa;
• seja transparente, torne público o maior número de características sobre sua pessoa no seu ambiente de trabalho e pessoal, tomando o cuidado de não prejudicar sua imagem expondo informações desnecessárias e inadequadas ao contexto;
• mantenha um grupo restrito de pessoas no trabalho e na vida pessoal em que possa compartilhar um número maior de informações recíprocas, isto gera confiança mútua e possibilita uma maior abertura pessoal;
• procure dar abertura às pessoa para falar de você mesmo, peça feedback, procure deixar as pessoas à vontade e com liberdade para falar sobre você, assim, diminuirá a sua área cega, pelo menos saberá mais o que os outros acham de você e poderá se beneficiar dessa informações, corrigindo erros;
• pergunte mais às pessoa sobre si mesmo, e preste bastante atenção nas respostas;
• desenvolva alguma forma de auto conhecimento, leia mais sobre o assunto, descubra-se mais, conheça-se mais;
• defina todas as área que precise mudar, e crie disposição e vontade para fazer a mudança.


Concluímos que, para construirmos uma imagem positiva tanto pessoalmente como profissionalmente, é necessário que possamos perceber a diferença existente entre a imagem que as pessoas têm de nós e a nossa própria percepção pessoal, e diminuirmos esta diferença. O objetivo do marketing pessoal é construir uma imagem positiva, para ser apresentada às pessoas e organizações e conseguir passar uma imagem o mais próxima possível do que definirmos como a ideal.



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A Estratégia do Oceano Azul no Marketing de Carreira

Uma das mais eficazes estratégias de carreira, que um profissional pode implementar hoje, seria aquela baseada no livro “A Estratégia do Oceano Azul”, escrito pelo sul-coreano Cham Kim e a professora Renée Mauborgne (Ed. Campus/Elsevier), que foi publicado em 36 línguas, em 180 países e é um dos maiores sucessos editoriais do momento.

Em entrevista à redatora chefe da revista VOCÊ S.A, Maria Tereza Gomes, o co-autor deste livro, Cham Kim, traça um paralelo entre os conceitos descritos no livro em relação às empresas e o marketing pessoal. Notamos que é perfeitamente possível fazer uma adaptação e utilizar os mesmos conceitos do livro no desenvolvimento de uma carreira profissional.

A idéia central que norteia esta estratégia é possibilitar que a empresa ou o profissional possa descobrir ou inventar seu próprio ambiente de negócio, pois neste caso, nadariam livres num oceano azul, sem concorrentes.

Os autores defendem que é fundamental o profissional parar de olhar apenas para os concorrentes, e começar a pensar em oportunidades alternativas de mercado, em que suas competências serão úteis, a partir de um diferencial que ele tenha e que seja único para um determinado grupo de clientes.

Esta teoria foi baseada no estudo de muitos movimentos competitivos de empresas e pessoas de sucesso ao longo dos anos. Eles notaram fatores em comum que podem ser copiados por empresas ou pessoas, e a partir daí montaram sua metodologia.

Mas como realizar tal tarefa? Parece simples, mas não é. Porém, é perfeitamente factível para qualquer empresa ou profissional a utilização deste conjunto de ferramentas de gestão sugeridas pelos autores do livro. Descreveremos estes procedimentos e a maneira de utilizá-los numa estratégia de marketing pessoal.

A seguir os quatro passos desta estratégia:

· analisar suas competências, suas qualidades positivas e negativas;
· descobrir como está sendo percebido no mercado;
· montar seu plano tático estratégico de carreira;
· comunicar este plano ao mercado.

Analisar suas competências

O primeiro passo é descobrir suas principais competências em relação às necessidades de mercado, e criar um gráfico comparativo entre onde você está e onde precisa chegar.

Analisar fatores como:

Relacionamento interpessoal;
Capacidade de negociação;
Dominar outra língua;
Conhecimento técnico;
Reconhecimento externo;
Formação como MBA ou Pós-Graduação.

Nesta fase, é preciso relacionar estas competências, fazer a comparação entre onde está em relação a onde quer chegar, e destacar aquelas competências que precisa desenvolver.

Como está sendo percebido no mercado

Nesta fase, você precisa ir a campo para descobrir como está sendo percebido pelo mercado. Como você é percebido pelos seus superiores, pelos sócios, pelos colegas de trabalho, pelos seus clientes? É nesta fase que você pode descobrir coisas importantes para montar sua estratégia, a partir de sua percepção do mercado e de como as pessoas avaliam a utilidade de seu trabalho.

Pode-se utilizar nesta fase outra ferramenta elaborada pelos criadores da Estratégia do Oceano Azul, “o modelo das seis fronteiras”, que é o seguinte:

Descubra competências alternativas, pois seu concorrente não é apenas quem faz a mesma coisa que você, mas também quem fornece serviços alternativos ao seu. O teatro é alternativo ao cinema, que é alternativo a ler um livro, que é alternativo a assistir televisão.

Examine os profissionais estratégicos que têm diferenças fundamentais e estão se destacando, estude estas diferenças.

Analise sua cadeia de clientes, e extrapole a definição convencional de cliente, buscando novas pessoas ou empresas que podem ser clientes de suas competências.

Estude a oferta de competências complementares, segundo os autores, o oceano azul geralmente se oculta em produtos ou serviços complementares aos oferecidos hoje.

Descubra onde está seu talento, qual o seu ponto forte. Será a área técnica, gestão de pessoas, a criatividade, ou outra característica que pode se tornar fundamental num contexto empresarial?

Examine as tendências de mercado, existem mudanças externas ocorrendo que podem afetar sua carreira, e podem também criar oportunidades. Esteja atento para descobrir novas oportunidades em função das tendências de mercado.

Monte sua estratégia

Agora vamos para o terceiro passo, monte sua estratégia. Ela será baseada em um conjunto de táticas, ou idéias práticas e de fácil aplicação. Idéias muito complexas e complicadas também são difíceis de serem implantadas.

Por exemplo, você pode resolver que precisa melhorar seu relacionamento interpessoal, ou sua capacidade de negociação, ou sua habilidade para escrever artigos, como parte da estratégia para tornar-se um profissional destacado e único em seu foco de mercado. Apresente estes atributos que pretende desenvolver ao mercado, e esteja atento para descartar aqueles que não despertam atenção especial em seus futuros “juízes”, os clientes.

Comunique este plano ao mercado

Agora que você já conhece sua condição profissional, sua competência e a distância entre onde você está e onde precisa chegar, pode montar seu plano estratégico e comunicá-lo ao mercado. Nesta fase analise quatro aspectos essenciais de suas qualidades pessoais em relação ao mercado, fazendo as seguintes perguntas:

1- quais atributos pessoais devem ser eliminados para tirar você do oceano vermelho e ajudá-lo a conquistar o oceano azul;
2- quais atributos pessoais você pode manter, apesar de estarem abaixo dos padrões de mercado;
3- quais qualidades pessoais devem ser elevadas bem acima dos padrões de mercado;
4- quais atributos ou qualidades pessoais não disponíveis no mercado que eu devo criar.


Em seguida comece a divulgar sua nova estratégia. Ela deve nortear todas as decisões de sua carreira, desde uma mudança de emprego à montagem de um novo negócio, ou até um investimento em desenvolvimento pessoal e profissional.

O conjunto de todos os conceitos e ferramentas apresentado anteriormente constitui “a estratégia do oceano azul”, e pode ser implantado facilmente na gestão de carreira de qualquer profissional. É uma maneira eficaz de gerir sua carreira, promover sua imagem e desenvolver seu marketing pessoal e profissional. Esperamos que a forma como expusemos possa ajudar muitos profissionais que pretendem superar “o oceano vermelho” que se encontram a alcançarem o seu “oceano azul”.

Marketing de Guerra

Marketing de Guerra

- A Batalha Pelo Mercado Já Começou –


Há muitos anos o marketing se tornou uma verdadeira guerra na disputa pelo mercado entre as empresas, e por espaço profissional entre as pessoas. Com o passar do tempo, a concorrência tem se tornado mais acirrada, exigindo métodos cada vez mais sofisticados na disputa pelos mercados, na batalha para conquistar clientes.

Como defende os autores do famoso livro MARKETING DE GUERRA, Al Ries e Jack Trout, cujas idéias foram inspiradas no general prussiano Karl Von Clausewitz, que escreveu o tratado sobre a guerra “ On War “ (1832), é preciso encarar essa guerra de marketing da mesma forma que um exército deve preparar-se para uma guerra de verdade.

É necessário elaborar um plano tático e estratégico, e implementar todos os princípios gerais da guerra convencional, adaptando-os ao mundo dos negócios, para poder sobressair-se nesta “guerra de marketing”.

Estamos falando de marketing de modo genérico. Estes conceitos de guerra de marketing podem ser utilizados tanto por grandes organizações como por pequenas empresas, ou mesmo individualmente no marketing pessoal.

Primeiro, precisamos entender a questão essencial da tática e estratégia, conceitos fundamentais na elaboração de qualquer plano de marketing. Táticas seriam as ações intermediárias, as idéias chaves que o plano precisa ter para realizar o objetivo estratégico maior.

No marketing tradicional, primeiro define-se uma estratégia: a empresa resolve por exemplo, “vamos nos tornar uma empresa de âmbito nacional” – a estratégia -, e depois, coloca todo seu pessoal para pensar, “como vamos fazer isso?” - a tática.

Os autores do livro MARKETING DE GUERRA, defendem uma idéia exatamente oposta. É preciso encontrar primeiro ótimas táticas de mercado que se adaptem àquele empreendimento, para em seguida, baseado nestas idéias saudáveis e factíveis, elaborar um plano estratégico.

Na Guerra de Marketing, existem quatro princípios básicos. Os princípios de guerra defensivos, ofensivos, de flanqueamento e de guerrilha.

• Os lideres de mercado, ou seja, quem estiver no topo da hierarquia precisa lutar a guerra defensiva. Precisa cuidar para que ninguém tome o espaço que ele já conquistou.
• Os adversários de maior porte, organizações ou pessoas que têm condição de serem líderes, mas que ainda não chegaram lá, precisam combater a guerra ofensiva. Precisam constantemente estar atacando os líderes. Criando situações para tomar uma fatia cada vez maior do mercado.
• Aqueles adversários intermediários, de médio porte, que ainda não têm condições de atacar os líderes de frente, pois não têm estrutura, conhecimento ou condições reais de disputar a liderança, são fortes o bastante para conquistar um espaço cada vez maior no mercado. Eles precisam lutar a guerra de flanqueamento, atacar pelas laterais, lançar novos produtos, ou novas maneiras de tratar o cliente, baseado em sua criatividade, inovação, mas nada que exija grandes investimentos acima de sua capacidade.
• Finalmente as formiguinhas do mercado. As pequenas e micro empresas e os novos profissionais. Estes precisam fazer a guerra de Guerrilha. Fustigar o inimigo constantemente; atacar e depois se esconder; incomodar o tempo todo; vencer a concorrência pelo cansaço.


Concluímos que, numa disputa de mercado tão acirrada como nos dias de hoje, a empresa deve elaborar um plano de marketing nos moldes de um plano de guerra, e definir táticas e estratégias a serem usadas. Precisa conhecer a concorrência, sua própria posição neste contexto, e assim utilizar os princípios de guerra mais adequados a esta posição. Dessa forma, conseguirá estar sempre surpreendendo a concorrência e conquistando um lugar de destaque no mercado.



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Inteligência Social e Gestão de Carreira

Inteligência Social e Gestão de Carreira


A empatia ou capacidade de harmonizar pensamentos e sentimentos nas relações interpessoais é a principal característica do comportamento denominado “Inteligência Social”, título do novo livro do psicólogo americano Daniel Goleman (Editora Campus/Elsevier, 2006), que a define como a capacidade de se relacionar melhor com as pessoas, a partir da compreensão dos sinais não verbais emitidos por elas.

A inteligência social é uma das competências mais valorizadas no mundo profissional, pois possibilita uma maior interação, trabalho em equipe e colaboração entre pessoas.

O autor do livro “A Inteligência Emocional”, publicado pela mesma editora, e que já vendeu mais de 300 milhões de exemplares em todo o mundo, analisa este seu novo trabalho fazendo uma comparação entre inteligência emocional e inteligência social, em recente matéria da revista VOCÊ S.A. (Edição 101, novembro de 2006).

Daniel Goleman explicou que a inteligência social é a aplicação da inteligência emocional nas relações interpessoais, ou seja, alguém ser socialmente inteligente significa possuir alto grau de empatia e de consciência social.

É preciso compreender os sentimentos dos outros e reagir de forma adequada a esta compreensão.

Segundo a Programação Neurolinguística (PNL), é através da linguagem não verbal, ou seja, da comunicação interpessoal através de gestos, expressões e sorrisos, que ocorre a compreensão real dos sentimentos das pessoas. Muitas vezes nossos sentimentos não estão de acordo com as palavras, por isto é necessário traduzir estes sentimentos através da comunicação não verbal.

Ainda segundo Daniel Goleman, ambientes muito competitivos que glorificam modelos ambiciosos podem incentivar o desenvolvimento de profissionais incapazes de sentir empatia. Ele os dividem em três modelos principais:

NARCISISTAS – normalmente este profissional é muito competitivo e propenso a explorar as pessoas para sobressair-se. Pode ser valioso nas empresas, desde que não cometa excessos. Não tem empatia pois só pensa em si mesmo.
MAQUIAVÉLICOS – este é o tipo de pessoa socialmente esperta, sagaz e que desenvolve empatia com o objetivo de beneficiar-se. Os fins justificam os meios para ele, tem grande capacidade de negociação e diplomacia, mas normalmente é frio e calculista.
PSICOPATAS – quando o maquiavélico perde o controle de si mesmo, tende a tornar-se um psicopata. Incapaz de reconhecer emoções, não tem empatia, não tem medo, nem sente ansiedade e age friamente mantendo-se calmo em ocasiões de muito stress. São pessoas que se dão muito bem em situações ilícitas ou no mundo do crime.

Estes três tipos de deformação psicológica são extremamente prejudiciais nas organizações e na vida social também. Demonstram baixo grau de “inteligência social” comprometendo o relacionamento profissional e prejudicando a organização em que trabalham.

Desenvolver a inteligência social é fundamental para o bom relacionamento interpessoal nas relações profissionais, na gestão da carreira e para o marketing pessoal, pois nos possibilita criar um clima harmonioso e motivado dentro das organizações, contribuindo com uma maior produtividade.

Comunicação Organizacional...

Comunicação Organizacional...

Havia uma pilha de peças de madeiras, há vários dias em frente ao restaurante da corporação, que estavam incomodando o General. Numa manhã, este chamou o Coronel a sua sala, após chegar de uma viagem a base aérea das forças armadas:

- Bom dia Coronel! Acabei de chegar de viagem e, quando o avião estacionou no hangar, notei que lá existem alguns barris de querosene ocupando espaço. Então pensei: se organizarmos melhor estes barris poderemos trazer aquelas peças de madeira que estão em frente ao restaurante, ao ar livre, e assim evitaremos que estraguem quando chegar a época das chuvas. O que acha Coronel?
- Ótima idéia General! Vou providenciar a mudança.
- Obrigado Coronel, favor pedir à secretária, Maria das Dores, que ligue para minha mulher avisando que cheguei de viagem mas não poderei almoçar em casa, assim ela não faz uma tempestade num como d’água, como de costume.
- Certo General, bom dia!
O Coronel sai da sala do General e como não vê a secretária, entra em sua sala, para ligar para o Capitão, deixando a porta aberta para poder ver a chegada de Maria das Dores.

- Alô Capitão, bom dia! Tenho uma tarefa para o senhor.
- Bom dia Coronel! Estou a sua disposição.
- Por ordem do General, quero que retire as madeiras que estão em frente ao restaurante e as leve para o hangar, colocando-as no lugar dos barris de querosene, assim elas não estragarão quando chover... Por favor Capitão, aguarde um minuto.
- ...Dona Maria das Dores, diz o Coronel interrompendo sua conversa com o Capitão, ligue para a mulher do General e avise que ele não vai almoçar em casa, senão ela fará uma tempestade. Aproveite e me traga um copo d’água, diz o Coronel quando a secretária passa em frente a sua sala.
- Ligarei agora mesmo, responde a secretária.
- Continuando Capitão... o General vai almoçar na base para acompanhar este serviço, portanto, aja com a necessária urgência.
- Ok Coronel. Farei o que me pediu imediatamente.

O Capitão chama o Tenente a sua sala, e lhe passa esta incumbência.

- Tenente, reúna os homens e faça a transferência de toda aquela madeira que está na frente do restaurante para o hangar, organizando melhor os aviões, e traga os barris de querosene para o restaurante. Existe a possibilidade de chuva, inclusive, segundo a mulher do general, vai cair uma tempestade e por isto o general não vai almoçar em casa, pois está com muitas dores. Mas cuidado para as madeiras não estragarem os aviões, o risco de acidente com toda esta chuva pode ser grande.
- Certo Capitão. Vou providenciar agora mesmo.

O Tenente então liga para o Sargento, bastante preocupado.

- Sargento, vamos reunir a tropa para uma emergência. Toda aquela madeira, que está ao ar livre, deve ser colocada imediatamente no hangar para proteger os aviões da tempestade que esta vindo. Inclusive a mulher do General vai chegar de avião e se tiver chovendo poderá entrar muita água no hangar. O general ordenou que os barris de querosene sejam levados para o restaurante, por isto ninguém poderá almoçar antes da chuva, ele está preocupado, pois sua mulher está com muitas dores.

Diante desta notícia o Sargento vai correndo a sala do Cabo, que estava dormindo, acorda-o e lhe ordena:

- Cabo, vá ao alojamento reunir toda a tropa para conter a tempestade que está chegando. O plano do General e do Coronel é pegar toda a madeira que está em frente ao restaurante e proteger o hangar e os aviões da chuva, juntamente com os barris de querosene, inclusive evitando que a mulher do General possa sofrer algum acidente e aumentar suas dores. Não haverá almoço hoje, pois toda a operação será organizada dentro do restaurante.

O Cabo rapidamente sai de sua sala e chega ao alojamento desesperado.

- Atenção tropa! Todos de pé, é uma emergência. O General se reuniu com o alto comando, pois ficou sabendo que está vindo uma tempestade que poderá destruir todos os aviões, por isto ordenou que peguemos as madeiras que estão no restaurante, e levemos para o hangar. É preciso proteger os barris de querosene, pois poderá haver explosões e danificar todos os aviões. Ninguém poderá almoçar hoje, devido à chuva que vai cair. Será preciso proteger a mulher do General, quando ela chegar de avião, com dores, na hora da tempestade. Todos estão de prontidão a partir de agora.

E assim, depois de uma comunicação “eficiente” como esta, provavelmente, aquelas madeiras devem ter sido removidas da frente do restaurante onde estavam atrapalhando o visual da corporação.

Evidentemente esta situação hipotética é uma brincadeira, porém, nos mostra uma realidade comum nas organizações: o transtorno que um problema de comunicação pode trazer para o contexto organizacional, causando prejuízos, inversão de prioridades e até desunião da equipe.

É preciso que este assunto seja tratado de maneira eficaz, criando sistemas que permitam que a comunicação ocorra de maneira uniforme, através dos níveis hierárquicos, e chegue na base da empresa com o mesmo sentido que saiu da cúpula organizacional, mantendo seu objetivo que é promover o funcionamento adequado da organização.

Ari Lima
www.arilima.com

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Manual - Marketing e vendas para vendedores de automóveis

MANUAL
Marketing e Vendas Para o Setor Automobilístico
Autor - Ari Lima

SUMÁRIO

Introdução ............................................................................................................. 04

Primeira parte – Marketing para Profissionais do setor automobilístico

Capítulo 1 - Pesquisando o mercado e o perfil do cliente

Conhecendo o mercado ............................................................................. 05
Conhecendo o foco de mercado e a concorrência direta .......................... 06
Traçando o perfil do cliente alvo ................................................................ 06
Localizando o cliente .................................................................................. 06
Táticas e estratégias frente a concorrência................................................ 06

Capítulo 2 - Como captar clientes

Material publicitário – cartões de visitas e folders .......................................07
Telemarketing e correspondência .............................................................. 09
Utilizando site, blogs e o potencial da internet ........................................... 11
Parcerias e networking ............................................................................... 12
9 segredos de joe Girard para captar clientes.............................................16

Capítulo 3 - Como conquistar clientes

7 competências essenciais para gestão de sua carreira ........................... 18
Comunicação interpessoal ......................................................................... 19
Inteligência emocional ................................................................................ 21
Relacionamento interpessoal ..................................................................... 22
Inteligência social ....................................................................................... 23
A hierarquia das necessidades de Maslow ................................................ 24
Vendendo benefícios ao invés de atributos ............................................... 26

Capítulo 4 - Como manter relacionamento com clientes

Mantendo o relacionamento ....................................................................... 27
Voltando a atender seus clientes ............................................................... 27
Atendendo aos parentes e amigos de seus clientes .................................. 27


Segunda parte – Artigos sobre Marketing Pessoal

Artigo 1 - Idéias Básicas Para Conquistar Um Cliente ................................... 29

Artigo 2 – A Estratégia do Oceano Azul no Marketing de Carreira ................. 46

Artigo 3 – Marketing de Guerra – Táticas e Estratégias ................................. 32

Artigo 4 – Marketing Pessoal e a Arte da Negociação ................................... 35

Artigo 5 – Marketing Pessoal e Motivação ..................................................... 36

Conclusão ........................................................................................................... 38

Referências ......................................................................................................... 40

Sobre o autor ...................................................................................................... 41

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Divorciada, Chrysler aposta na América Latina
18/04/2008 - Anelisa Lopes, de Itu (SP) /

Comprar marca Acura Alfa Romeo Asia Audi BMW Chevrolet Chrysler Citroen Daewoo Daihatsu Dodge Ferrari Fiat Ford GMC Honda Hummer Hyundai Iveco-Fiat Jaguar Jeep JPX Kia Lada Land Rover Lexus Mahindra Maserati Mazda Mercedes Benz Mini Mitsubishi Nissan Outras Peugeot Porsche Renault Seat Subaru Suzuki Toyota Troller Volkswagen Volvo modelo


Durante a primeira apresentação da linha de produtos Chrysler após a sua separação da Mercedes-Benz, que aconteceu em outubro, a América Latina, em especial o Brasil, foi apontada como um dos mercados mais promissores para a empresa. As apostas agora se concentram também em outros mercados que fazem parte do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). ‘O Brasil representou 57% do volume total de vendas da América Latina no ano passado. Para este ano, esperamos um crescimento de 16%’, apontou Philip Derderian, diretor geral da Chrysler no País. A região é peça-chave para a expansão internacional da companhia que, atualmente, engloba também as marcas Dodge e Jeep. Ao lado de outros 22 países, o Brasil também passará por esta transferência de capital da empresa, que não está mais sob o comando da DaimlerChrysler e pertence agora à norte-americana Chrysler LLC. Com ela, chegam também os novos pilares para estruturar as ações da companhia: foco no cliente e no pós-vendas, sempre com a preocupação de adequar a produção para o mercado importador. Outra missão é a de recuperar consumidores que adquiriram modelos Chrysler há mais de cinco anos, público que detém o maior número de clientes da montadora. Futuros lançamentos da Chrysler Além da linha 2008 (Dodge Ram, Jeep Grand Cherokee e PT Cruiser), na qual as novidades ficam por conta da van Town & Country, Jeep Cherokee Sport e Chrysler 300C com motor V6, que chega para combater os executivos Chevrolet Omega, Ford Fusion e Volkswagen Passat, a Chrysler já confirma dois lançamentos para este ano. No segundo semestre, a marca passará a importar do México o Dodge Journey, veículo que incorpora elementos de uma perua, utilitário-esportivo e minivan. O crossover tem capacidade para acomodar sete passageiros e deverá custar em torno de R$ 100 mil. Ainda neste ano, a Chrysler deverá trazer a versão quatro portas do Jeep Wrangler. Já comercializado nos Estados Unidos e Europa com a denominação Unlimited, o modelo tem motorização turbodiesel V6 de 204 cv de potência. Por sua vez, o PT Cruiser Cabriolet e o Jeep Commander saem de linha por aqui. Recém-separada, a Chrysler já tem novo parceiro. Deixou de lado um alemão para tentar vida nova com um japonês. Já no fim de 2009, a parceria da Chrysler com a Nissan deverá revelar um novo sedã para distribuição na América do Sul, incluindo o Brasil. Feito no México, o modelo será baseado no compacto Nissan Versa (vendido como Tiida aqui). Ainda de acordo com essa aliança, a Nissan fabricará um novo modelo, compacto e econômico. Este novo veículo da Chrysler será fabricado no Japão e vendido na América do Norte, Europa e outros mercados em 2010. Já a Chrysler fabricará uma picape de grande porte para a Nissan. Baseada no design da Nissan, ela será produzida na fábrica da Chrysler em Saltillo (México). As vendas deste produto devem começar em 2011.
fonte: http://icarros.uol.com.br/icarros/noticias/noticia.jsp?id=4213

Seguro cobrado por quilômetro é sucesso na Europa

Seguro cobrado por quilômetro é sucesso na Europa
Uma forma diferenciada de seguro, destinada aos motoristas jovens, está sendo oferecida pela seguradora francesa Solly Azar Assurances. O valor pago é proporcional à quilometragem percorrida pelo usuário.
O sistema, já experimentado nos Estados Unidos e em outros países europeus, utiliza um equipamento eletrônico instalado no carro para monitorar as distâncias percorridas e horários de utilização.
Segundo a seguradora, o motorista paga um preço fixo por uma “licença” para percorrer até 1.000 quilômetros por mês e, caso se mantenha dentro desse limite, poderá economizar até 40% em sua primeira apólice de seguro – em geral a mais cara para motoristas inexperientes.
Os dados da utilização do automóvel são transmitidos por modem celular para a seguradora. O cálculo do valor pago mensalmente, caso a quilometragem livre seja excedida, depende não só da distância extra percorrida, mas do horário em que o carro é usada. Andar muito durante as noites e madrugadas, períodos em que o número de acidentes é maior, resulta em preços mais elevados.
O período mais agravado é entre a meia-noite e seis horas da manhã, que tem uma tarifa fixa de aproximadamente R$ 54,00 por noite. Fora do horário noturno, cada quilômetro suplementar acima dos 1000 km básicos custa aproximadamente R$ 0,80. Para evitar que o motorista exceda o limite sem perceber, o sistema avisa eletronicamente sempre que o percurso mensal passar dos 800 km. O usuário também pode verificar sua “consumação”, qualquer momento. O sistema de seguro tipo “pay as you drive” conquistou mais de 500 mil usuários na Itália desde o final do ano passado e 100 mil na Inglaterra. Cerca de um quarto desses motoristas consegue uma economia média de 30% em relação aos seguros tradicionais e o número de acidentes registrados pelos usuários é entre 5% e 8% menor do que a média de segurados com o mesmo perfil. JM

CURSO Marketing e Vendas Para o Setor Automobilístico

Pesquisando o mercado e o perfil do cliente· Conhecendo o mercado
· Conhecendo o foco de mercado e a concorrência direta
· Traçando o perfil do cliente alvo
· Localizando o cliente
· Táticas e estratégias frente a concorrência
Como captar clientes· Material publicitário - cartões de visitas e folders
· Telemarketing e correspondência
· Utilizando site, blogs e o potencial da internet
· Parcerias e networking
· 9 segredos de joe Girard para captar clientes
Como conquistar clientes· 7 competências essenciais para gestão de sua carreira
· Comunicação interpessoal
· Inteligência emocional
· Relacionamento interpessoal
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· Atendendo aos parentes e amigos de seus clientes

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Joe Girard o Maior Vendedor de Carros do Mundo

No livro “Como Vender Qualquer Coisa a Qualquer Um”, (Editora Record, 1982), Joe Girard, considerado pelo livro Guinness de Recordes Mundiais como o maior vendedor de carros do mundo, conta sua história e os seus “segredos” como vendedor. O livro narra a trajetória do autor, desde sua infância até o momento em que sucessivamente experimentou diversos fracassos profissionais. A partir daí, começa o relato de sua impressionante trajetória como vendedor, descrevendo pormenorizadamente seus métodos de trabalho e todas as táticas e ferramentas de vendas, criadas por ele.

Alguns desses métodos utilizados pelo autor são realmente inovadores e merecem ser destacados. Uma de suas maneiras de captar clientes era o que ele chamava de sistema de perdigueiros em referência aos cães de caça. Ele desenvolvia relacionamento com uma infinidade de pessoas, inclusive seus próprios clientes, de forma que combinava uma comissão de vinte e cinco dólares para cada cliente que fossem indicados por estas pessoas. Segundo Joe Girard, pelo menos um terço de todas suas vendas provinham da indicação destes perdigueiros.

Além disso, ele descreve de maneira simples e prática como utilizava a correspondência, seus cartões de visitas e o telefone como armas poderosas para fazer negócios. Cada cliente que ele atendia, enviava imediatamente uma correspondência, agradecendo-lhes pela compra realizada, e sugerindo a estes clientes que se soubessem de mais alguém que estivesse interessado em comprar um carro, poderiam indicá-lo, que receberiam uma comissão de vinte e cinco dólares pelo negócio.

É possível tirar algumas lições básicas do trabalho deste grande vendedor. Vejamos algumas:

motivação – ele desempenhava seu trabalho com grande motivação e entusiasmo, dizia sempre, “não façam parte do clube”, ou seja, não percam tempo com aquelas conversas entre vendedores. Aproveite o tempo livre para fazer contatos, e preparar novas oportunidades de negócios;
cartão de visita – costumava utilizar seu cartão de visita de forma dinâmica, aproveitando todas as oportunidades para divulgar seu trabalho;
relacionamento – mantinha um relacionamento estreito e constante com seus clientes;
parcerias – desenvolvia um grande numero de parcerias com diversos outros profissionais e mesmo com clientes, com o objetivo de obter ajuda para captar continuamente novos negócios;
networking – nenhum profissional entendeu tanto a importância de uma rede de relacionamentos como Joe Girard. Sua Lei Girard dos 250 era uma espécie de metáfora para mostrar a importância de se ter uma networking bem montada.
Inovação e criatividade – Joe Girard foi um vendedor criativo e inovador por natureza e por necessidade. Sempre com idéias simples, mais bastante funcionais.
Objetivos – ele tinha objetivos e metas, e os perseguia com disciplina e dedicação. É famosa sua frase: “planeje seu trabalho e trabalhe seu plano”;
Respeito ao cliente – finalmente, é possível perceber o grande respeito que tinha por seus clientes. Por isto, ele conseguia tanta fidelidade por parte deles.

Toda sua metodologia de trabalho era baseada em um ótimo atendimento e uma grande atenção dispensada a estes clientes. Além disso, ele sempre recompensava a todos por qualquer indicação de outros clientes. Ao final da leitura, ficamos com a impressão de que realmente seu método de trabalho funciona de fato.

A história deste grande vendedor, que ficou milionário e famoso vendendo automóveis, é um estimulo e uma inspiração para todos que trabalham com vendas no setor automotivo. Mas também serve de motivação para os profissionais de maneira geral, pois prova que, mesmo sem formação superior, ele soube vencer obstáculos e tornar-se um exemplo de sucesso de projeção mundial.

Ari Lima

Inteligência Profissional

“O sucesso não ocorre por acaso, ele é resultado de planejamento,
preparação e aproveitamento de oportunidades”

Existe um conjunto de comportamentos profissionais que devem ser desenvolvidos, para que um profissional possa obter melhor desempenho no seu trabalho, e com isto alcançar maior sucesso e reconhecimento profissional. É o que podemos chamar de “Inteligência Profissional”.

Quando lançou em 1995, o livro “Inteligência Emocional”, (Editora Campos/Elsevier), o psicólogo americano Daniel Goleman já alertava para a importância e a necessidade das pessoas desenvolverem o QE, quociente emocional, como forma obterem melhor desempenho em suas vidas particular e profissional, no lugar de priorizarem apenas o desenvolvimento do seu QI, quociente de inteligência.

Segundo o psicólogo, o QE, quociente emocional, é um índice que avalia competências pessoais como:

Capacidade de auto motivação;
Estabilidade emocional;
Autoconfiança;
Criatividade;
Comunicação interpessoal;
Liderança;
E pro-atividade, entre outras competências.

Portanto, para obter melhor inteligência emocional é necessário que a pessoa possa desenvolver estas competências citadas.

Em 2006, o autor voltou a publicar outro livro denominado “Inteligência Social”, (Editora Campos/Elsevier), onde expande o conceito da “Inteligência Emocional” para as relações interpessoais, mostrando que ser inteligente socialmente é usar todos os recursos da “inteligência emocional” nas relações interpessoais, de forma a perceber e interpretar os sinais não verbais do comportamento humano, e agir com “inteligência social” para obter um melhor resultado desta interação e alcançar objetivos sociais mais satisfatórios.

Aspectos relevantes da inteligência social seriam:

Empatia;
Captação de sinais não verbais do comportamento humano;
Harmonia nas relações interpessoais;
Respeito às emoções e sentimentos alheios;
Equilíbrio entre competitividade no trabalho e qualidade de vida.

A maior parte destes aspectos comportamentais já havia sido abordada pelos criadores da Programação Neurolingüistica – PNL, Richard Bandler e Jonh Grinder, em obras como “Sapos em Príncipes”(1982), e “Resignificação” (1986), ambas publicadas pela Editora Record.

Segundo a PNL, um processo de comunicação interpessoal se dá através da linguagem verbal e linguagem não verbal. Sendo que a linguagem não verbal engloba processos sutis como tom de voz, expressão facial, postura corporal e metáforas incluídas na comunicação, entre outros comportamentos. São formas de comunicar pensamentos que independem de uma decisão consciente, e por isso expressam a verdade da pessoa que está se comunicando, de forma muito mais real.

Aprender a interpretar a leitura deste tipo de comunicação é fundamental para compreender o comportamento das pessoas, e, assim, poder utilizar estas informações de maneira inteligente nas relações interpessoais.

Em minha experiência empresarial, e como consultor de marketing pessoal e gestão de carreira, estou reiteradamente confirmando que o sucesso pessoal e profissional depende tanto de qualidades relacionadas às inteligências emocional e social, quanto às competências inerentes à especialização do profissional.

O somatório destas competências, “Inteligência Emocional”, “Inteligência Social” e “Competência Técnica” conjugados e direcionados para um melhor desempenho profissional poderia ser chamado de “Inteligência Profissional”.

As principais características da inteligência profissional são:

Desenvolver competência técnica em setores essenciais de suas funções profissionais;
Desenvolver sua inteligência social para conquistar o apoio de colaboradores no desempenho de suas funções;
Desenvolver sua inteligência emocional para otimizar seu próprio desempenho profissional.


Por isto, sustentamos que um profissional para ser bem sucedido precisa desenvolver, além da competência em sua área de especialização, também sua Inteligência emocional e inteligência social.

Por exemplo, encontramos diversos tipos de chefias desajustadas às características e possibilidades profissionais de sua equipe e da organização, que provocam influências negativas na produtividade do setor em que atuam. São chefes centralizadores ou incompetentes, omissos ou paranóicos, irresponsáveis ou preguiçosos, enfim, profissionais que demonstram baixo quociente de inteligência profissional. Prejudicam a si próprios, aos seus colaboradores e a organização em que trabalham.

Também encontramos vários tipos de profissionais com baixo índice de Inteligência Profissional, que não conseguem construir uma carreira de sucesso em sua organização, porque lhes falta uma ou várias das competências necessárias para um desempenho satisfatório. Por vezes, são capacitados tecnicamente, mas não conseguem trabalhar em equipe, falta-lhes a inteligência social. Outras vezes, sua carência maior está no baixo grau de inteligência emocional, pois são pessoas instáveis, mal humoradas ou desmotivadas.

Vamos apresentar alguns parâmetros que servirão de base para um profissional avaliar seu grau de inteligência profissional, e também para a organização avaliar o grau de inteligência profissional de seus colaboradores.

Pessoas com inteligência profissional apresentam as seguintes características:

1- estabilizadas emocionalmente;
2- motivadas;
3- boa comunicação interpessoal;
4- bom relacionamento interpessoal,
5- dispensam atenção e interesse aos colegas de trabalho;
6- esforçam-se por trabalhar em equipe;
7- espírito de iniciativa e liderança;
8- conseguem perceber as reações não verbais de colegas de trabalho;
9- têm objetivos pessoais e profissionais definidos;
10- têm um plano de gestão de carreira;
11- têm um plano de marketing pessoal;
12- orientam sua carreira profissional com se fossem uma empresa;
13- orientadas para o sucesso, mas saber conviver com a possibilidade de eventuais fracassos.

A inteligência profissional é uma nova maneira de pensar nossa condição profissional. É uma forma inteligente de utilizarmos nosso raciocínio, competências adquiridas, habilidades natas, força interior e capacidade de nos relacionarmos com a sociedade de maneira organizada e com planejamento, para alcançar objetivos profissionais. Como escrevemos no inicio deste texto, “O sucesso não ocorre por acaso, ele é resultado de planejamento, preparação e aproveitamento de oportunidades”.

Ari Lima

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Marketing Pessoal é Hábito

Muitas pessoas imaginam que marketing pessoal é uma tarefa a ser realizada num momento especial de sua carreira profissional: quando estão procurando o primeiro emprego; desempregados; ou mesmo insatisfeitos com seu atual emprego. Esta forma de pensar é um grande erro, pois na verdade construir uma imagem profissional leva tempo e requer planejamento e visão de futuro.

Não funciona procurar os amigos influentes apenas quando estiver precisando de trabalho, ou mesmo ler um livro sobre marketing pessoal no dia anterior de uma entrevista de emprego. Agindo assim, provavelmente os resultados serão duvidosos.

O caminho certo é incorporar o marketing pessoal à sua maneira de ser pessoal e profissional. Incluir a preocupação com a carreira em todas suas ações e em seus relacionamentos pessoais e profissionais.

Relacionamento com chefes, subordinados e colegas de trabalho precisam seguir uma lógica, precisam ter um sentido, um objetivo: impulsionar sua carreira. Um colega de trabalho, ou mesmo um subordinado que você tratou com pouco caso no ambiente de trabalho, poderá “queimar” sua imagem junto a seus superiores, ou mesmo em outra empresa que você precise trabalhar. O mundo dá muitas voltas e é preciso manter sempre as “portas abertas”.

Se durante seu período de estágio, em razão de ter pouca responsabilidade e receber uma baixa remuneração, você tratar esta experiência com descaso e sem dedicação, isto poderá prejudicá-lo profissionalmente. Alguns anos depois, surge uma grande oportunidade em outra empresa, e adivinhe que tem o poder de contratá-lo? Isso mesmo, seu chefe na empresa anterior, que ficou com uma péssima impressão de seu desempenho.

É necessário, portanto, ter um plano de marketing pessoal que leve em conta todos os aspectos importantes que impulsionarão sua carreira:

desenvolver um poder de relacionamento interpessoal eficaz;
traçar objetivos profissionais de curto, médio e longo prazo;
traçar um plano de estudo e formação acadêmica;
aprender a vender sua imagem;
conhecer o seu mercado de trabalho;
promover continuamente sua imagem dentro e fora da empresa;
construir ao longo dos anos uma rede de relacionamentos.

É importante criar uma marca pessoal. Como você quer ser reconhecido pessoal e profissionalmente? Que tipo de “marca” você gostaria que ficasse vinculada à sua pessoa? Como gostaria de ser reconhecido? Todas as ações do seu plano de marketing pessoal devem reforçar a imagem que quer construir ao longo dos anos.

Incorporando este plano de marketing a sua maneira de ser e a sua vida pessoal e profissional, reforçará a imagem que pretende construir. É como num regime para perder peso. De nada adianta ficar sem comer em excesso apenas durante alguns meses e perder vinte quilos. Se esta forma de alimentação não for incorporada a sua maneira de viver, em breve aqueles vinte quilos certamente voltarão.

No marketing pessoal ocorre a mesma coisa, você constrói sua imagem profissional, sua rede de relacionamentos, suas competências e suas habilidades de vendê-las ao longo do tempo, e não apenas nos momentos críticos de sua vida.



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Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
e especialista em marketing e vendas
Contato (031) 9187 7121
e-mail jari_limaj@yahoo.com.br
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